A proposta da campanha é mostrar que todo mundo pode criar o hábito de guardar dinheiro

No começo do ano surgem inúmeras promessas e muita vontade de mudar. Quem não quer viajar nos feriados prolongados, ver seu time do coração em campo, estar no seu show de rock predileto, entre outras coisas? Pensando nisso, a startup Diin quer tornar natural e habitual o ato de guardar um pouco de dinheiro frequentemente, perdendo o conceito de que para poupar seja preciso ter grana sobrando ou juntar uma quantidade maior de recurso.

O desafio proposto pela startup é que a pessoa comece com a quantia de um real e, a cada dia que passa, se acrescenta mais um real ao valor guardado no dia anterior. Ao final de 21 dias, a quantia poupada é de R$ 231,00.

Desafio 21

A “Teoria dos 21 Dias” foi criada pelo médico-cirugião Maxwell Maltz, ao observar seus pacientes perceberem plenamente os benefícios promovidos pelas cirurgias somente 21 dias após a operação – também psicólogo, Maltz determinou, então, que esse é o tempo necessário para o cérebro reprogramar uma percepção.

A mesma ‘reprogramação’ pode ser aplicada para questões financeiras, emocionais, de relacionamento e até de metas em dietas.

“Para colocar a teoria em prática, é preciso repetir o seu objetivo durante 21 dias consecutivos. Com isso é possível criar novos hábitos e conquistar grandes mudanças”, orienta Monica Saccarelli, CEO e fundadora da fintech. “Assim, queremos ajudar os brasileiros a ter o hábito de guardar dinheiro, mesmo que seja 1 real”, acrescenta.

O app já está disponível em Android e Apple.

Início da largada

O desafio será uma funcionalidade do app e estará disponível aos usuários a partir de 26 de dezembro, e sem data de término

“Os poupadores podem aceitar esse objetivo quando quiserem e não precisam esperar o dia 1º. de janeiro para quem quer começar bem o ano e com metas de sucesso definidas”, diz Monica Saccarelli.

Para ela, o importante é que o usuário crie o hábito dos 21 dias, pois o que move as pessoas é atingir a meta proposta, que é muito mais fácil do que se imagina. “Além disso, tirar os planos do papel não é um sonho tão distante. Não importa o valor a ser guardado, mas sim a frequência”, conclui a CEO.

Após um dia sem transferência, o poupador sai do desafio, e volta para o ambiente normal de aprendizado e poupança do app, e o dinheiro aplicado já estará rendendo.

Se o investidor esquecer de realizar o depósito, ele retorna para a estaca zero e, caso queira, deverá começar novamente o seu propósito de 21 dias.

Sua nova poupança

A plataforma é totalmente intuitiva e o poupador, após baixar o aplicativo, já pode realizar seu investimento inicial. Dia após dia, pode acompanhar de perto a movimentação das suas operações, inclusive do Desafio 21.

Para usar os serviços da plataforma, basta um cadastro via aplicativo e enviar para a Diin, por meio de transferência bancária ou boleto bancário, o primeiro valor para ser a ser guardado. A empresa, por sua vez, aplica as quantias recebidas dos clientes em títulos públicos (LFT).

Quando o investidor quiser fazer o resgate, basta solicitar a retirada. Nesse momento, a startup devolve o montante acrescido de um rendimento de 89%do CDI, bem superior à poupança convencional.

A fim de evitar que seus clientes paguem pelas transferências via TED ou DOC, a fintech disponibiliza contas nos bancos Itaú, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e Banco Inter e Caixa Econômica, para onde o investidor envia o valor desejado.

O dinheiro aplicado, com o rendimento, pode ser resgatado a qualquer momento.

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