Peak Invest atua por modelo “Peer to Peer lending”, com objetivo de gerar melhor rendimento, transparência e taxas mais atrativas

Quando se trata de investir ou captar recursos, é crucial entender os riscos envolvidos nas transações. Juros altos para quem toma empréstimo e garantia de retorno para quem aplica são só alguns dos desafios. Neste contexto surge a Peak Invest, fintech de crédito que conecta investidores e empreendedores.

Criada no início de 2018 pelos empresários Leonardo Coelho, Marcio Berger e Diego Pereira, a startup oferece ao mercado o modelo “Peer to Peer lending”, ou “P2P”, como é conhecido, que permite empréstimos entre pessoas físicas e jurídicas sem a necessidade de um banco como intermediário.

A missão da Peak é fomentar o empreendedorismo através da oferta de crédito com taxas mais justas e oferecer uma opção segura e rentável aos investidores.

Segundo os fundadores, este formato torna a transação mais transparente para quem toma o empréstimo e para quem aplica. “A plataforma consegue mostrar todas informações sobre o perfil da empresa em que se está investindo, até os critérios utilizados para permitir o empréstimo”, afirma o CEO, Marcio Berger. Outro diferencial é a possibilidade de fugir do spread bancário. O termo é utilizado para definir a diferença entre o valor que os bancos cobram de juros ao emprestar e o que pagam pelos rendimentos das aplicações. Em 2016, segundo o Bird, o spread brasileiro figurava na casa de 39,6%, segundo maior do mundo.

Os sócios contam que, inicialmente, para criar a plataforma, foram investidos 500 mil reais de capital próprio. Ainda em 2018, a startup recebeu aporte de categoria seed da Pri2i Investimentos.

Com isso, a expectativa é que, até abril de 2020, a startup atinja o valor de 20 milhões de reais em originação de crédito, até o momento, a Peak Invest já financiou 36 empresas. Ao todo, conta com mais de 600 investidores cadastrados e já analisou mais de 850 pedidos de empréstimos de diferentes empresas. O filtro inicial do processo de análise de crédito, que aprova aproximadamente 20% das empresas, é realizada automaticamente com algoritmo próprio, desenvolvido pela Peak.

Berger conta que, para garantir segurança aos investidores e atender às regras do Banco Central, antes de formar o negócio, a Peak contratou o escritório de advogados Pinheiro Neto, especializado no tema. Com o formato estabelecido, a empresa também fechou parceria com o Banco Topázio, e se tornou a primeira fintech de P2P a oferecer emissão de CDBv nominal e registrado na CETIP como título de investimento, o que permite sua comercialização.

Como funciona

A Peak Invest utiliza tecnologia própria e específica para compilar informações dos empreendedores que buscam empréstimo. O CTO da startup, Diego Pereira, explica que a plataforma gera o chamado “rating de risco”, que é uma classificação para emissores de crédito.

O tomador acessa o site e, ao realizar um cadastro simplificado, recebe uma primeira avaliação da plataforma, caso seja aprovado, ele já recebe as simulações de crédito adequadas ao seu perfil.

As empresas aprovadas são divulgadas pela plataforma aos investidores. Atualmente, o ticket mínimo de empréstimo é de 25 mil reais, mas os fundadores contam que a Peak Invest já realizou operações de até 200 mil reais.

Para quem quer investir, a plataforma recebe cotas a partir de 2,5 mil reais. Dependendo do rating de risco, a startup projeta rentabilidade de até 3,17% a.m., com remuneração mensal do investimento e sem taxa de administração para o investidor.

Sobre a Peak Invest
Criada no início de 2018 pelos empresários Leonardo Coelho, Marcio Berger e Diego Pereira, a Peak Invest é uma fintech de crédito que une investidores a empreendedores que necessitam de empréstimo. Por meio do formato “Peer to Peer lending”, a startup permite e opera transações entre pessoas físicas e jurídicas sem a necessidade de um banco como intermediário, propiciando taxas de juros mais justas para tomadores de crédito e melhor rendimento para aplicadores.

Fundadores:
Leonardo Coelho, 42, fundador da Peak Invest, é empresário e atuou em diversos ramos do comércio e serviços, formado em Business Administration na University of Florida.
Marcio Berger, 45, cofundador e CEO da Peak Invest, é bacharel em Marketing, com especialização em administração na UCSD e MBA em Varejo pela FIA USP. Possui passagens por empresas como Vivara e Luxottica, além de atuar como Gestor de Marcas da Oakley na América Latina e Diretor Comercial LATAM e Brasil da Crocs.
Diego Pereira, Diego Pereira, 32, cofundador e CTO da Peak Invest, é profissional de TI há 16 anos, especialista em desenvolvimento e arquitetura de aplicações web. Já atuou em projetos das maiores seguradoras do país, especialista em integrações de API’s e módulos de pagamentos.

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